Vaca baiana na Cow Parade carioca

Todo mundo já falou das vacas. Como são, o que são e pra que servem nesta primavera carioca. Então, para mim que chego tarde no registro da COW PARADE, resta o consolo de mostrar… o making of da vaca!

Isso mesmo.Vamos falar específicamente da Vaca Baiana, feita por José Antonio Rodrigues, meu colega já formado do Instituto do Carnaval, em parceria com John Maycon e Cremilde, idem, idem. A direção da Estácio de Sá convidou e eles toparam fazer uma vaca com inspiração carnavalesca.

Fui a reboque, imbuída do espírito de registrar mais uma vertente do nosso curso. E fiquei lá, bisbilhotando. Rodeando a vaca, que foi vestida no “atelier” da Estácio de Sá da Praça XI, com minha câmera digital.

Para chegar ao direito de honrar seu título de Vaca Baiana, nossa companheira passou por várias transformações. Usou, inclusive, uma capa de chuva originalíssima e oportuna, devido a uma virada de tempo inesperada.

Também serviu de modelo na prova para o chapéu de tiroles de sua amiga, a Vaca do Le Canton. Deu palpites no material em que deveria ser confeccionado as malas da colega e quase enguliu o canudo do diploma que ia para a boca da Vaca Formanda, ainda em fase de teste.

Jogou a culpa dos deslizes na cola usada em vários momentos da montagem de seu figurino e nos adereços das amigas… Hoje ela se apresenta garbosa e faceira, toda montada, num shopping famosérrimo da Barra da Tijuca.

Foi de lá, onde faz o maior sucesso e virou celebridade, que mandou o seguinte recado: disse que está feliz da vida, mas sente um tiquinho de saudades das conversas carnavalescas dos tempos da Estácio, da Praça XI…

Fábula e foto de Valéria del Cueto

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